Loja de Fátima Lopes volta a ser vandalizada
A estilista diz que faz falta videovigilância e mais polícia no bairro
Montras do estabelecimento da estilista, situado no Bairro Alto, terão sido apedrejadas. Sensação de insegurança mantém-se na zona
No espaço de um mês, quatro das sete montras da loja de Fátima Lopes no nº 36 da Rua da Atalaia, Bairro Alto, foram vandalizadas. Ao que tudo indica, terão sido apedrejadas, desconhecendo-se para já os seus autores e as respectivas motivações.
"Isto foi feito em duas alturas diferentes. Há cerca de um mês vandalizaram a montra mais pequena. Segundo os moradores, terá sido um grupo de miúdos por volta da 01.20. E na quinta-feira [dia 16] foi um rapaz, que veio pela Rua da Atalaia abaixo e foi partindo carros e montras até chegar à minha loja", contou ao DN a estilista madeirense, que não se conforma com a inércia de quem viu tudo acontecer.
"Algumas pessoas viram e acho incrível que ninguém tenha feito nada", lamenta. Fátima Lopes só soube do sucedido quando chegou à loja de manhã e viu os vidros estilhaçados. "Quando cheguei aqui, nem queria acreditar. Fomos imediatamente à polícia fazer queixa", revelou, deixando ainda um desabafo:"Acho que são actos de vandalismo puro. É muito triste, porque o Bairro Alto é de todos, é um ex-líbris da cidade de Lisboa.".
A criadora de moda reivindica mais segurança para a zona, onde já trabalha há uma década: "Fazem falta câmaras de videovigilância e mais policiamento. Isso é fundamental e obrigatório! Não basta limpar os prédios..."
NUNO PINTO MARTINS
Diário de Notícias, 26 de Abril 2009
A estilista diz que faz falta videovigilância e mais polícia no bairro
Montras do estabelecimento da estilista, situado no Bairro Alto, terão sido apedrejadas. Sensação de insegurança mantém-se na zona
No espaço de um mês, quatro das sete montras da loja de Fátima Lopes no nº 36 da Rua da Atalaia, Bairro Alto, foram vandalizadas. Ao que tudo indica, terão sido apedrejadas, desconhecendo-se para já os seus autores e as respectivas motivações.
"Isto foi feito em duas alturas diferentes. Há cerca de um mês vandalizaram a montra mais pequena. Segundo os moradores, terá sido um grupo de miúdos por volta da 01.20. E na quinta-feira [dia 16] foi um rapaz, que veio pela Rua da Atalaia abaixo e foi partindo carros e montras até chegar à minha loja", contou ao DN a estilista madeirense, que não se conforma com a inércia de quem viu tudo acontecer.
"Algumas pessoas viram e acho incrível que ninguém tenha feito nada", lamenta. Fátima Lopes só soube do sucedido quando chegou à loja de manhã e viu os vidros estilhaçados. "Quando cheguei aqui, nem queria acreditar. Fomos imediatamente à polícia fazer queixa", revelou, deixando ainda um desabafo:"Acho que são actos de vandalismo puro. É muito triste, porque o Bairro Alto é de todos, é um ex-líbris da cidade de Lisboa.".
A criadora de moda reivindica mais segurança para a zona, onde já trabalha há uma década: "Fazem falta câmaras de videovigilância e mais policiamento. Isso é fundamental e obrigatório! Não basta limpar os prédios..."
NUNO PINTO MARTINS
Diário de Notícias, 26 de Abril 2009