O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, afirmou hoje que está disposto a chegar a acordo com os comerciantes do Bairro Alto que contestam a proposta da autarquia de reduzir os horários de funcionamento.
O autarca socialista afirmou que a julgar pelos protestos, os comerciantes «não terão compreendido» o processo de discussão pública que termina sexta-feira: «foram notificados para se pronunciarem sobre os horários e vamos ouvir o que eles têm para dizer», referiu.
Mais fiscalização de estabelecimentos, mais polícia e horários controlados são os eixos principais do plano da Câmara de Lisboa para o Bairro Alto, destacou.
«Há diferentes interesses e usos contraditórios que temos que conciliar» entre residentes e comerciantes, referiu António Costa, acrescentando que o Bairro Alto é «uma importantíssima zona de animação nocturna, não pode ser um deserto, mas queremos também que as pessoas lá vivem, que apareçam mais hotéis».
Depois do fim da consulta pública, a Câmara combinará o «formato final» da intervenção no Bairro Alto com as Juntas de Freguesia.
A Associação de Comerciantes do Bairro Alto reúne-se hoje à tarde com a Câmara para apresentar o seu ponto de vista sobre a regulamentação de horários.
Além da regulamentação de horários, António Costa destacou a necessidade de haver «mais policiamento, mais fiscalização de estabelecimentos não licenciados que fazem concorrência desleal aos licenciados e uma acção de limpeza de graffitis numa parte do bairro».
A proposta da autarquia lisboeta pretende que cafés, restaurantes e lojas encerrem todos os dias às 00:00, os bares e casas de fado passem a encerrar às 02:00 e as discotecas ou estabelecimentos com pistas de dança encerrem à mesma hora durante a semana, podendo nas noites de quinta-feira a sábado, inclusive, encerrar às 04:00.
Vários proprietários ouvidos pela Agência Lusa criticaram a proposta de novos horários, apontando o aumento de policiamento como necessidade principal da zona.
Diário Digital / Lusa
28-02-2008 15:01:00
O autarca socialista afirmou que a julgar pelos protestos, os comerciantes «não terão compreendido» o processo de discussão pública que termina sexta-feira: «foram notificados para se pronunciarem sobre os horários e vamos ouvir o que eles têm para dizer», referiu.
Mais fiscalização de estabelecimentos, mais polícia e horários controlados são os eixos principais do plano da Câmara de Lisboa para o Bairro Alto, destacou.
«Há diferentes interesses e usos contraditórios que temos que conciliar» entre residentes e comerciantes, referiu António Costa, acrescentando que o Bairro Alto é «uma importantíssima zona de animação nocturna, não pode ser um deserto, mas queremos também que as pessoas lá vivem, que apareçam mais hotéis».
Depois do fim da consulta pública, a Câmara combinará o «formato final» da intervenção no Bairro Alto com as Juntas de Freguesia.
A Associação de Comerciantes do Bairro Alto reúne-se hoje à tarde com a Câmara para apresentar o seu ponto de vista sobre a regulamentação de horários.
Além da regulamentação de horários, António Costa destacou a necessidade de haver «mais policiamento, mais fiscalização de estabelecimentos não licenciados que fazem concorrência desleal aos licenciados e uma acção de limpeza de graffitis numa parte do bairro».
A proposta da autarquia lisboeta pretende que cafés, restaurantes e lojas encerrem todos os dias às 00:00, os bares e casas de fado passem a encerrar às 02:00 e as discotecas ou estabelecimentos com pistas de dança encerrem à mesma hora durante a semana, podendo nas noites de quinta-feira a sábado, inclusive, encerrar às 04:00.
Vários proprietários ouvidos pela Agência Lusa criticaram a proposta de novos horários, apontando o aumento de policiamento como necessidade principal da zona.
Diário Digital / Lusa
28-02-2008 15:01:00
e que tal os donos dos bares limparem as ruas no final de cada noite, com isso evitam que os moradores tropecem nos despojos da noite quando saem para os seus trabalhos logo pela manhã.
ResponderEliminarÉ tão facil mudar e melhorar as relações entre comerciantes e habitantes