Com a presença de 75 comerciantes realizou-se, pelas 15 horas do passado dia 26, terça-feira, a Assembleia Geral Extraordinária da ACB no salão do Clube Rio de Janeiro. Depois da introdução feita pelo presidente da direcção, Belino Costa, que relatou a actividade desenvolvida pela Associação ao longo dos últimos meses na tentativa de sensibilizar entidades políticas e policiais para os problemas do Bairro Alto, e explicou depois, em detalhe, a proposta de alteração de horários apresentada pela CML.
Seguiu-se um período de debate durante o qual todos os que o desejaram exprimiram a sua opinião e falaram da sua experiência. As várias intervenções foram sendo aplaudidas e, curiosamente, todas elas apontaram na necessidade de regulação, de fiscalização e policiamento.
Seguiu-se um período de debate durante o qual todos os que o desejaram exprimiram a sua opinião e falaram da sua experiência. As várias intervenções foram sendo aplaudidas e, curiosamente, todas elas apontaram na necessidade de regulação, de fiscalização e policiamento.
Os comerciantes ligados à restauração afirmaram-se espantados com uma proposta que põe em causa a viabilidade de um sector âncora do bairro, o que dá mais empregos, o que mais ajuda à dinamização de outras actividades comercias locais, o que não tem qualquer responsabilidade no desregramento que se instalou no Bairro Alto. E pela assembleia perpassou o sentimento de injustiça.
Por fim a assembleia, numa inequívoca e demonstração de interesse e boa vontade, votou favoravelmente a proposta apresentada pela direcção aprovando, sem votos contra ou abstenções, o seguinte texto:
Os direitos adquiridos pelos comerciantes ao longo de décadas devem ser respeitados, aplicando o princípio de que apenas os estabelecimentos que cumprem todas as exigências legais poderão estar abertos depois das duas horas, e estes cumprindo a exigência de funcionamento com a porta fechada.
Por fim a assembleia, numa inequívoca e demonstração de interesse e boa vontade, votou favoravelmente a proposta apresentada pela direcção aprovando, sem votos contra ou abstenções, o seguinte texto:
Os direitos adquiridos pelos comerciantes ao longo de décadas devem ser respeitados, aplicando o princípio de que apenas os estabelecimentos que cumprem todas as exigências legais poderão estar abertos depois das duas horas, e estes cumprindo a exigência de funcionamento com a porta fechada.
finalmente existe união nas forças vivas deste bairro
ResponderEliminartardiamente venho perguntar uma coisa, a padaria ou pseudo fabrica de bolos q existe na rua da rosa é um dos vossos associados?
ResponderEliminaré q a meu ver, esse deveria ser um dos primeiros lugares a controlar, uma vez q quase todos os dias dá problemas e começa a ser um dos pontos de concentração de certos grupos q têm todos os interesses, menos o do convivio ou socialização do bairro alto.
e tanto ao q sei, nem nunca teve qq licença de venda, comercio ou porta aberta. até mais ver e bom trabalho.
Pois é , uma vez mais se confirma que o resurgimento da associação surge com a preocupação dos antigos proprietários não perderem os seus direitos,quando deveria de ser conseguir direitos e deveres iguais para todos que tenhas as regras para poderem funcionar.A quem querem tapar os olhos?Em relação ao comentário á fábrica de bolos que vende a noite toda para fora(e não sei se tem licença ou não)mas que é um polo gerador de violência,pois as pessoas são assaltadas e agredidas mesmo dentro das instalações como ainda aconteceu várias vezes no mês de março!
ResponderEliminarNão sei que fiscalização existe, mas só há muito pouco tempo a mesma fábrica tem uma caixa registadora,sendo que antes o dinheiro era guardado numa caixa de plástico..
O dinheiro dá para tudo,até para comprar casas em condominios!
Até poderei começar a falar de pessoas que querem "supostamente"limpar o Bairro de drogas,mas que os próprios consomem!