“É no Bairro Alto que a irreverência de Lisboa ganha corpo. Conhecido pela intensa actividade nocturna é também cada vez mais um ponto de comércio. Roupas, objectos de outras épocas, tasquinhas e casas de fado fazem do Bairro Alto «a cidade que nunca dorme».
A manhã do Bairro ainda pertence à terceira idade. Os habitantes ainda resistentes aproveitam as primeiras horas do dia para dar vida ao comércio tradicional que ainda subsiste. «O negócio já esteve melhor. Os idosos são a maioria dos clientes, mas temos todos os tipos, desde estrangeiros e malta nova», conta ao PortugalDiário, Fernando Aparício, proprietário de uma pequena mercearia.
«Acho que a tendência é para melhorar. Se as pessoas tiverem um bocadinho de consciência e não forem aos supermercados grandes». O comércio alternativo que caracteriza as ruelas do Bairro Alto veio apimentar o movimento das pequenas lojas tradicionais. «Veio dar muita vida. Principalmente à noite», constata Fernando Aparício.
É ao início da tarde que as características do mítico bairro da capital começam a surgir. As lojas de roupa alternativa, de roupa dos anos 60, 70 ou 80 ou mesmo de roupa mexicana abrem portas para receber os clientes mais cosmopolitas de Lisboa.
Ponto obrigatório de turismo é no Bairro que a criatividade, a vanguarda e o espírito noctívago saem à rua, ainda que durante o dia. Os cibercafés marcam presença e são passagem obrigatória para os muitos turistas que procuram contactar os locais de origem.
O comércio alternativo do Bairro está no «local certo». «Acho que o Bairro Alto é o local indicado para este conceito. É um conceito alternativo e acho que estamos na rua e no local indicado», afirma ao PortugalDiário Sónia Júlia, empregada numa loja de roupa.
Os horários de abertura, a decoração, público a que se destinam e a localização parecem ser um casamento perfeito. «As pessoas aproveitam para vir ao bairro para jantar. Antes ou após o jantar vão às lojas dar uma vista de olhos», adianta Sónia Júlia.
Sol posto, Bairro em Alta. É sempre assim. Seja domingo ou segunda-feira. As ruas de calçada portuguesa enchem-se de todos os tipos de gente. Sós, acompanhados, tristes, alegres. O Bairro tem um canto para todos.”
A manhã do Bairro ainda pertence à terceira idade. Os habitantes ainda resistentes aproveitam as primeiras horas do dia para dar vida ao comércio tradicional que ainda subsiste. «O negócio já esteve melhor. Os idosos são a maioria dos clientes, mas temos todos os tipos, desde estrangeiros e malta nova», conta ao PortugalDiário, Fernando Aparício, proprietário de uma pequena mercearia.
«Acho que a tendência é para melhorar. Se as pessoas tiverem um bocadinho de consciência e não forem aos supermercados grandes». O comércio alternativo que caracteriza as ruelas do Bairro Alto veio apimentar o movimento das pequenas lojas tradicionais. «Veio dar muita vida. Principalmente à noite», constata Fernando Aparício.
É ao início da tarde que as características do mítico bairro da capital começam a surgir. As lojas de roupa alternativa, de roupa dos anos 60, 70 ou 80 ou mesmo de roupa mexicana abrem portas para receber os clientes mais cosmopolitas de Lisboa.
Ponto obrigatório de turismo é no Bairro que a criatividade, a vanguarda e o espírito noctívago saem à rua, ainda que durante o dia. Os cibercafés marcam presença e são passagem obrigatória para os muitos turistas que procuram contactar os locais de origem.
O comércio alternativo do Bairro está no «local certo». «Acho que o Bairro Alto é o local indicado para este conceito. É um conceito alternativo e acho que estamos na rua e no local indicado», afirma ao PortugalDiário Sónia Júlia, empregada numa loja de roupa.
Os horários de abertura, a decoração, público a que se destinam e a localização parecem ser um casamento perfeito. «As pessoas aproveitam para vir ao bairro para jantar. Antes ou após o jantar vão às lojas dar uma vista de olhos», adianta Sónia Júlia.
Sol posto, Bairro em Alta. É sempre assim. Seja domingo ou segunda-feira. As ruas de calçada portuguesa enchem-se de todos os tipos de gente. Sós, acompanhados, tristes, alegres. O Bairro tem um canto para todos.”
in http://www.portugaldiario.iol.pt/
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