O almoço de confraternização realizado ontem foi um momento raro e feliz, que se prolongou para lá das quatro horas da tarde. Raro porque apesar de trabalharmos, por vezes porta com porta, não temos a tradição de nos encontrarmos para, partilhando momentos informais, nos conhecermos melhor. Ou, tão simplesmente, nos conhecermos.
Feliz porque foi bem mais do que um simples almoço, foi uma oportunidade para trocarmos ideias, opiniões, experiências. Mas que esta observação não tire mérito à cozinha e serviço da Cocheira Alentejana. Do bacalhau aos supremos, passando pela broa, sem esquecer a essencial questão das azeitonas, é bom que se diga que ali ainda há uma cozinha portuguesa. E que, nestes tempos de “normalização” e "internacionalização", isso sirva como elogio e distinção. Mas não se trata de fazer qualquer crítica gastronómica, é apenas uma forma de agradecer o gesto de gentileza e solidariedade do nosso anfitrião, Floriano Moreira, que a todos ofereceu o repasto. Muito obrigado!
Feliz porque foi bem mais do que um simples almoço, foi uma oportunidade para trocarmos ideias, opiniões, experiências. Mas que esta observação não tire mérito à cozinha e serviço da Cocheira Alentejana. Do bacalhau aos supremos, passando pela broa, sem esquecer a essencial questão das azeitonas, é bom que se diga que ali ainda há uma cozinha portuguesa. E que, nestes tempos de “normalização” e "internacionalização", isso sirva como elogio e distinção. Mas não se trata de fazer qualquer crítica gastronómica, é apenas uma forma de agradecer o gesto de gentileza e solidariedade do nosso anfitrião, Floriano Moreira, que a todos ofereceu o repasto. Muito obrigado!
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