30 outubro 2010

29 outubro 2010

SOLIDARIEDADE COM O ZÉ DA GUINÉ


Costumava subir o Chiado de kilt com dois dobermans pela mão e boina de golf na cabeça. Alto, e musculado, a pele brilhante de guerreiro mandinga. Sorria e cumprimentava todos, sempre com a simpatia que lhe era característico. Chamava-se José Osvaldo Barbosa, mas todos o conheciam por Zé da Guiné.
E foi ele quem, no início dos anos oitenta, teve a ideia de abrir o Souk, o primeiro bar nocturno no centro de um bairro onde a noite pertencia a marinheiros, proxenetas, fadistas e prostitutas. De seguida vieram o RockHouse, na rua Diário Notícias, e mais tarde o Jukbox, no mesmo local.

Os fadistas resistiram e até acabaram por lucrar com a nova movida que tomou conta do bairro. Cedo Zé da Guiné acabaria por conquistar os jovens noctígavos da capital, sedentos de novidades e espaços alternativos. Era artista sem cantar; nunca gravou qualquer disco e não escrevia livros nem fazia teatro. Era apenas um negro recém-chegado com estilo, pose e destemido, numa época cinzenta pós-punk, em que todos procuravam novas vias de expressão artística e pistas estéticas mais apelativas.
À sua volta passaram a girar jornalistas, publicitários, músicos, artistas plásticos, gente famosa da televisão e do cinema, novos, velhos, todos tocados por aquele carisma que poderia facilmente fazer sucesso em Londres, Paris ou Nova Iorque.
Portugal acabava de sair da longa ditadura e o pop e o rock português começavam a sair das garagens e a passar na rádio. Ansiava-se por espaços onde se pudesse comer até tarde e escutar a música jazz, enquanto se discutiam projectos e tendências novas para a capital.

Eram os tempos do vinil e da cassete, das roupas compradas na Feira da Ladra – um dos hábitos do Zé da Guiné – dos primeiros concertos dos Xutos e Pontapés, dos GNR, dos Ena Pá 2000, do Rock Rendez-Vous, e mais tarde das Longas Noites, no largo do Conde Barão, antecedendo o Baile e o B. Leza. A noite era o palco e Zé da Guiné o seu artista principal, arrastando todos na sua real companhia, irradiando energia paixão através da esbelta e humilde figura.

Da Guiné para as Longas Noites de Lisboa

Natural da Guiné-Bissau, onde nasceu em 1959, (na altura conhecido por Zé Empokta), Zé da Guiné teve uma breve passagem pela guerrilha na luta pela libertação da então colónia portuguesa. Em criança lembra-se de ver espectáculos musicais de artistas idos da então Metrópole. Depois do 25 de Abril é preso durante uma semana por ter desenhado na farda a imagem de Amílcar Cabral. Acaba por fugir de Bissau apanhando boleia aérea dos militares e colonos que regressavam a Portugal.

Em Lisboa vai morar para Campo de Ourique e conhece elementos do MRPP na cantina da Faculdade de Ciências, acabando-se por mudar para a casa de um deles. Começa a treinar karaté e chega ao grau de cinturão negro. Treina igualmente atletismo e conhece Carlos Lopes e Fernando Mamede, que lhe pedem para ir para o Sporting, onde acaba por ficar três anos. A partir de 1979, conhece várias pessoas ligadas à vida cultural lisboeta e começa a trabalhar como segurança nos concertos organizados por António Sérgio, em Cascais.
A partir de 1981 dedica-se à compra de antiguidades e obtém a nacionalidade portuguesa. Depois de uma passagem como porteiro do Browns, na Avenida e de Roma, Zé da Guiné é convidado para “fazer” o Rockhouse, no Bairro Alto, seleccionando a clientela e atraindo os inúmeros amigos famosos que, entretanto, conhecera. Começa então a revolução do bairro. Tempos depois é convidado para relações públicas do Plateau e depois para o Yes. Participa também nas Manobras de Maio, na rua do Século.

Zé da Guiné participa em vários vídeo-clips e tem ainda uma breve passagem pelo cinema em filmes como “Repórter X” e “Adeus Português”. Depois das Longas Noites, que abriu na companhia do conterrâneo Hernani Miguel, abre o bar Be Bop, em 1994, em sociedade com a namorada.
As coisas correm-lhe bem e o bar tem sucesso imediato, sendo é referência em várias revistas nacionais e estrangeiras. Zé da Guiné decide tirar uma no de férias, viajando por Londres e Paris, quando regressa descobre que o bar esteve fechado levando-o quase áà falência. As dívidas são muitas e não consegue aguentar. Entretanto, descobre que tem uma doença degenerativa do foro neurológico – esclerose.

Solidariedade

Actualmente, Zé da Guiné divide um apartamento em Chelas com uma das filhas, de quem depende na totalidade, e onde recebe a ajuda de alguns amigos. A maior parte, os amigos famosos de antigamente que gravitavam à sua volta, desapareceram. Os holofotes hoje são outros.
O homem que “inventou” o Bairro Alto, tornando-o no Soho desejado da capital portuguesa, debate-se com a doença que o agrilhoou a uma cama, ainda com muitos sonhos e projectos para realizar. Nos últimos anos, a doença imobilizou-o por completo, reduzindo a sua antiga chama a um sorriso afável que nunca perdeu e que, junto com o olhar penetrante, constituem a única forma de comunicação que lhe resta. A única arma para se ir mantendo vivo.

Os amigos decidiram divulgar uma conta-solidariedade-BES numa tentativa de minimizar as carências do seu dia-a-dia: 000700110052432001852

Joaquim Arena

http://noticias.sapo.cv/info/artigo/1102477.html

28 outubro 2010

MAIS JAZZ NO PÁGINAS TANTAS


Esta 5ªfeira, 28, a partir das 22.30, o bar Páginas Tantas, na Rua Diário de Notícias, recebe o duo do trompetista Gonçalo Marques ( na foto) e do contrabaixista Demian Cabaud, dois jovens músicos já com discos gravados: “Da Vida e da Morte dos Animais”, com Bill McHenry, foi a estreia de Marques e “Ruínas” é o segundo álbum de Cabaud, ambos com selo da TOAP. 

27 outubro 2010

O CANDIDATO VIEIRA VEM AO BAIRRO


Amanhã, quinta-feira, 28 de Outubro, a Void Creations vai organizar uma Festa-Comício do Candidato Vieira no Bairro Alto, em Lisboa.

Já confirmado está a exibição do filme "6=0 Homeostética" de Bruno Almeida, o concerto dos ENA PÁ 2, o dj set dos LORENZFACTOR, o apoio do Fernando Alvim e a participação das Choradeiras de Celorico de Basto, dos anões da Vila Nova do Coito (Santarém), e da mulher barbuda da Venda das Pulgas (Mafra) entre outros...

Morada: Rua do Diário de Notícias, nº 122.

Horário:
21h00: Exibição do filme "6=0 Homeostética"
23h00: Concerto Ena Pá 2
24h30: Dj set LorenzFactor
 ENTRADA LIVRE!!!
Info: www.voidcreations.org
Transportes
Metro: Baixa-Chiado
Autocarros: 758/790/792
Eléctrico: 28

22 outubro 2010

ASCENSOR DA GLÓRIA FAZ 125 ANOS

A Carris prepara-se para assinalar o 125º aniversário do Ascensor da Glória, electrificado em 1915 e elevado a Monumento Nacional em 2002.
As festividades decorrerão a 24 de Outubro, entre as 10:00 e as 13h00 horas, segundo o divulgado em comunicado.
A organização promete algumas surpresas para os passageiros do ascensor que estabelece ligação entre a Praça dos Restauradores e o Bairro Alto, incluindo «bilhetes para o Jardim Zoológico de Lisboa e a actuação da orquestra ligeira da Carris».
Tal como os seus congéneres do Lavra e da Bica, o Ascensor da Glória, inaugurado a 24 de Outubro de 1885, está desde Fevereiro de 2002 classificado como Monumento Nacional.

In: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=474919

20 outubro 2010

PRINCIPE REAL LIVE

O Principe Real vai estar em festa a partir de amanhã, dia 21, até ao dia 23, com a realização do "Principe Real Live". Serão três dias de festa, com muita animação de rua e com as lojas a funcionarem  em regime de horário alargado.

18 outubro 2010

ROCK’N’ROLL NA TENDINHA DA ATALAIA

A partir da próxima quarta-feira, dia 20, o mundo do Rock'n'Rol chega à "Tendinha da Atalaia" pela mão do Jorge Bruto


Local:

Rua da Atalaia, 4- Bairro Alto

Telefone:

213 474 400

Horário:
Seg:
16:00 - 2:00
Qua - Qui:
16:00 - 2:00
Sex - Sab:
16:00 - 3:00
Dom:
16:00 - 2:00

Site:
http://www.tendinhadaatalaia.blogspot.com/

07 outubro 2010

JAZZ NO "PÁGINAS TANTAS"


O clube Páginas Tantas, em colaboração com o guitarrista Pedro Madaleno, começa esta semana um ciclo de concertos dedicados ao jazz e sob o tema Jazz Duo. Às terças e quintas-feiras, pelas 21.00h, durante os meses de Outubro e Novembro, vamos poder ouvir duos de jazz, começando já hoje com o saxofonista Daniel Vieira e o contrabaixista João Custódio.


Se a fórmula resultar, a ideia é passar progressivamente para concertos de grupo uma ou duas vezes por semana.

O Páginas Tantas fica em Lisboa, no Bairro Alto, na Rua do Diário de Notícias, 85.

Aqui.

02 outubro 2010

HOTEIS “LIGHT” NO BAIRRO ALTO

O Grupo Evidência Hotéis abriu duas unidades na zona do Bairro Alto, Lisboa, as duas primeiras unidades da gama Light, os 2 estrelas Evidência Light Santa Catarina e Evidência Suites Bairro Alto.

Situado no nº 6 da Rua Luís de Almeida e Albuquer, próximo ao elevador da Bica e ao Miradouro de Santa Catarina, o Evidência Light Santa Catarina Hotel dispõe de 17 quartos (13 duplos, com casa de banho privativa; três triplos, com casa de banho privativa; um múltiplo – 14 camas, beliches, unisexo, com uma casa de banho feminina e outra masculina) num total de 49 camas
Este hotel, com bar, zona “lounge” com wireless, Internet spot e dois decks ao ar livre com esplanada, direcciona-se “inicialmente para um público jovem, cosmopolita e internacional, tendo nesse sentido estabelecido uma parceria com o programa ERASMUS Lisboa”, informa o grupo em comunicado, referindo que “contudo, tem vindo a ser procurado por todas as faixas etárias que encontram nesta unidade uma refrescante opção de alojamento”.
“O lema do hotel é "faça e desfaça a sua cama " e o valor da estadia inclui um kit com roupa de cama e banho”, informa ainda o grupo.
A unidade insere-se na linha de abertura dos hotéis do grupo, “através da requalificação de edifícios já construídos”, com a recuperação e pintura da fachada e de todo o interior do edifício, num investimento de dois milhões de euros.

O Evidência Light Suites Bairro Alto, no nº 35 da Rua da Rosa, é a primeira unidade do grupo com self catering.
Situado num edifício Art Nouveau de 1923, o hotel dispõe de um apartamento ao longo de quatro andares, os quais têm capacidade máxima para 20 pessoas (três T2 e uma Penthouse), com preços a partir de 90 euros por noite em apartamento para duas pessoas.
“No rés-do-chão encontra-se o Bistrot Les Mauvais Garçons, aberto todos os dias da semana servindo produtos de cafetaria, almoços, lanches e jantares”.


In:http://www.presstur.com/site/news.asp?news=26925

28 setembro 2010

GRAPES & BITES NA RUA DO NORTE

Inaugurou no passado dia 23 de Setembro a Grapes&Bites ( loja de vinhos e degustação, produtos regionais e doces), na Rua do Norte nº81.


Horário de Funcionamento: 14H00 - 2H00
Rua do Norte, n81 R/C, 1200-284 Bairro Alto, Lisboa, Portugal
T/F: +351 91 936 11 71
E: info@grapesandbites.com
W: http://www.grapesandbites.com/

20 setembro 2010

LITROSAS NO "JORNAL DE NOTÍCIAS" (OPINIÃO)

Litrosas de cerveja num dos mais belos locais do Mundo


CATARINA CARVALHO



Não deve arriscar muito quem disser que o Jardim de São Pedro de Alcântara, em Lisboa, a debruçar-se do Bairro Alto sobre a cidade, é dos sítios mais bonitos do Mundo. A capital portuguesa tem esta vantagem sobre tantas outras que é a de poder mirar-se a si própria de vários ângulos, proporcionados pelas suas colinas. O que a torna vaidosa, fútil e pouco preocupada com pormenores mais… complexos. É por ter a sorte de ter um embrulho tão bonito, que Lisboa descurou o seu interior, a sua vida de cidade, durante tantos anos. Um prédio degradado, até sem janelas, fica sempre deslumbrante visto de outra colina, com o azul do Tejo em fundo e o sol dourado de fim de tarde a bater-lhe.

Ao longo dos últimos anos tem sido posto algum esforço nos pormenores - os prédios renovam-se, o trânsito organiza-se e os jardins ganham nova vida. O Jardim de São Pedro de Alcântara é um bom exemplo. Foi recentemente arranjado, num esforço que deve ser considerável para qualquer câmara nestes tempos de agrura económica, os bancos limpinhos, no chão, entre a calçada portuguesa, aquela gravilha branca que suja os sapatos mas que nos lembra as brincadeiras de infância, o buxo bem podado. Até a estátua do fundador do "Diário de Notícias", Eduardo Coelho, foi limpa, tendo o ardina recuperado o seu lugar nas fotografias dos turistas.

Foi neste cenário a roçar o idílico que dei de caras, no começo de uma noite do passado fim-de-semana, com vários grupos de jovens, sentados no chão ou espalhados pelos bancos, rodeados de garrafas de cerveja de litro, trazidas em sacos de plástico de supermercado, que iam bebendo e abandonando. Preparavam a noite no Bairro Alto embebedando-se a granel. Pouco preocupados por estarem a perturbar um dos locais mais bonitos da cidade. E, do dia para a noite, o jardim tornou-se num local onde não apetecia estar, apesar da noite quente de Setembro, e da vista espantosa.

Em todo o lisboeta Bairro Alto está sedimentado este hábito das agora chamadas "litrosas", importado do botellon espanhol e do bindge drinking inglês. Ao que parece, já ninguém pede uma bebida num bar e fica a saboreá-la ao ritmo das conversas, da música ou dos engates. Bebe-se na rua, álcool barato, comprado em lojas de conveniência, aos litros, pelo gargalo, e vagueia-se depois pelas ruas, deixando a intoxicação da bebedeira funcionar. Se dantes uma bebedeira era uma consequência de um divertimento, agora a bebedeira é o divertimento.

Não me armo em moralista com as bebedeiras alheias. Quem quiser embebedar-se até mais não que o faça. Mas irrita-me, e muito, que, ao fazê-lo, esteja a tornar ainda um pouco mais feia a minha cidade, um pouco mais irrespirável o ar, um pouco mais degradada a paisagem. Esta é mais uma daquelas provas de que Lisboa tem o azar de ser uma das cidades com a qual os seus habitantes pouco se preocupam. É semelhante às marquises que foram instaladas nos prédios, obra de quem se está nas tintas para a visão que a rua tem da sua janela.

Mas deixemos as marquises de alumínio, problema muito mais complexo e disseminado, para resolver. Concentremo-nos nas garrafas no chão. Quem arranjou o Jardim de São Pedro de Alcântara da forma cuidada como o fez, não pode permitir as garrafas de cerveja no chão. Até, diria mais, as garrafas de cerveja à vista - algo proibido, por exemplo, em todos os Estados Unidos. Porque a atitude de deixar as garrafas no chão contradiz a atitude que se pretende criar com o alindar de um jardim. Arranjar um jardim implica respeito: pela beleza da cidade, pelos seus habitantes, pelos seus turistas. Deixar uma garrafa vazia no chão é exactamente a falta de respeito que quem respeita a sua cidade tem de travar. É um daqueles casos em que a liberdade individual acaba e começa o direito colectivo. Pelo qual as autoridades - câmaras, policiais, sei lá… - têm de zelar

http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1666550&opiniao=Catarina%20Carvalho

VIDEOVIGILÂNCIA NA RTP

A videovigilância vai chegar aos espaços públicos da capital no final ano. O Bairro Alto vai ser a zona onde vão ser instaladas as primeiras câmaras. A RTP fez uma reportagem sobre o assunto que pode ver aqui.

18 agosto 2010

NOTÍCIAS DO BOTELHÃO

A reportagem da SIC pode ser vista aqui.

Diário de Notícias

HOTEL BAIRRO ALTO NO TOP


Hotel do Bairro Alto tem uma das melhores vistas do mundo


Margarida Vaqueiro Lopes

O Hotel do Bairro Alto, em Lisboa, tem a quarta melhor vista do mundo. A melhor é de um hotel de luxo no Dubai.

Quem o diz são os utilizadores do ‘site' Trivago, que votaram nos hotéis que proporcionam as vistas mais impressionantes do mundo aos seus clientes.

E se o primeiro lugar pertence ao Jumeirah Beach Hotel, no Dubai, um honroso quarto lugar foi atribuído ao Hotel do Bairro Alto, em Lisboa.

O Hotel só perde para o Jumeirah Beach, no Dubai, para o Hotel Lebua State Tower, em Banguecoque, e para o Hotel de Rome, em Berlim.

Segundo o ‘Independent', do topo do hotel de luxo do Dubai é possível avistar o Golfo Pérsico e uma ilha artificial à qual se pode chegar através de um passadiço. Já o Hotel do Bairro Alto permite avistar o Rio Tejo e a zona histórica da capital portuguesa.

A Europa está em clara vantagem na lista dos quinze hotéis com a melhor vista do mundo, com nove empreendimento a constar do ‘ranking'.

Os 15 hotéis com a melhor vista do mundo :

(Selecção dos utilizadores do ‘site' Trivago)

1. Jumeirah Beach Hotel (Dubai)

2. Hotel at Lebua State Tower (Bangkok)

3. Hotel de Rome (Berlin)

4. Bairro Alto Hotel (Lisbon)

5. The Ritz-Carlton (Moscow)

6. NH Parque Central (Havana)

7. Hotel Gansevoort (New York)

8. Grand Hotel Central (Barcelona)

9. Hotel U Prince (Prague)

10. Terrass Hotel (Paris)

11. Hotel St. George Roma (Rome)

12. The Trafalgar Hotel (London)

13. Fresh Hotel (Athens)

14. Palms Casino Resort (Las Vegas)

15. The Marmara Pera (Istanbul)

http://economico.sapo.pt/noticias/hotel-do-bairro-alto-tem-uma-das-melhores-vistas-do-mundo_97172.html

11 agosto 2010

CORK & CO: LUXO E DESIGN EM CORTIÇA


A CORK & CO é um novo conceito de loja no Bairro Alto, em Lisboa, que oferece uma gama variada de produtos de design, desde mobiliário a malas e acessórios de moda, todos feitos com base em cortiça, um produto totalmente natural, reciclável e renovável, extraído e produzido em Portugal, com características únicas e excepcionais.

Na CORK & CO encontra o melhor da criatividade portuguesa, aplicada a produtos de alta qualidade, ecologicamente eficientes e com um design exclusivo.

Todos conhecem a cortiça. Mas poucos sabem exactamente de onde vem e quais são as suas notáveis características.
A cortiça é a casca extraída do sobreiro (Quercus Suber L.). É retirada por homens bastante experientes, de 9 em 9 anos, sem danificar ou prejudicar a árvore, uma espécie legalmente protegida em Portugal.

Na verdade, Portugal é o maior produtor mundial de cortiça (52%) e a extraordinária biodiversidade das grandes áreas de sobreiros existentes no país (montados) faz com que essas áreas constituam um dos ecossistemas mais ricos e sustentáveis da Europa. Para além de contribuir para o aumento da fixação de CO2 (cada tonelada de cortiça fixa cerca de 1,8 toneladas de CO2), a extração regular da cortiça está ainda associada a uma importante actividade económica e social que contribui para a manutenção das populações locais.

Agora, a CORK & CO apresenta-lhe uma nova dimensão no uso desse material nobre totalmente natural, renovável e reciclável.

Mas lembre-se que na CORK & CO não estamos apenas orgulhosos por ajudarmos a manter um ecossistema rico e sustentável, por combatermos o aquecimento global ou por defendermos um estilo de vida único: estamos também decididos a vender luxo, moda e design.

Venha visitar-nos!


Rua das Salgadeiras, 10


1200-396 Lisboa

Tel:  216.090.231

E-mail: cork.and.company@gmail.com

http://corkandcompany-bairroalto.blogspot.com/

31 julho 2010

NOITES QUENTES DE LISBOA

OS DESTAQUES DE EXPRESSO PARA O BAIRRO ALTO

"Agora que a noite já está bem entranhada, siga para o Bairro Alto. Sendo uma das zonas mais frequentadas pelos jovens, especialmente entre quinta-feira e sábado, sítios não faltarão para beber uma imperial. Aqui, e visto a oferta ser variada, é tudo uma questão de gosto. Se pretender um ambiente mais animado, peça uma sangria ou uma cerveja no Lábios Bar, na Rua da Atalaia; se procurar algo mais calmo, ouça um bocado de jazz ao vivo enquanto conversa com amigos, no Bar Páginas Tantas, situado na Rua do Diário de Notícias.


Antes de sair do Bairro Alto, há algo que não deve passar: um croissant de chocolate da Rua da Rosa. Quando vir uma porta que parece resultar num esconderijo da Resistência Francesa, mas com uma fila à porta, está no sítio certo."