A Câmara de Lisboa
assina nesta sexta-feira o contrato para instalar 27 câmaras de videovigilância
no Bairro Alto, um sistema que deverá estar pronto a funcionar daqui por quatro
meses.
O contrato será assinado entre o comandante
da Polícia Municipal de Lisboa e a empresa que venceu o concurso, entre as 17
concorrentes, que terá quatro meses para instalar o sistema.
De acordo com o vereador da Protecção Civil, Manuel Brito, a câmara acabou há poucos dias o desenho da videovigilância para a Baixa de Lisboa, numa área que chegará ao Cais do Sodré e que se estenderá ao longo do Martim Moniz, Intendente e avenida Almirante Reis, até à alameda D. Afonso Henriques.
“O sistema terá 52 câmaras e o comando metropolitano de Lisboa da PSP irá, nos próximos dias, fazer-nos a proposta formal para a Câmara de Lisboa dar a sua concordância, mas, do ponto de vista técnico, ela já está estabelecida”, acrescentou.
O sistema de videovigilância na Baixa já tinha sido proposto uma vez pela Câmara de Lisboa e uma outra pela freguesia de São Nicolau, mas ambas as propostas foram reprovadas por questões relacionadas com a protecção de dados dos cidadãos. No entanto, segundo o vereador, esta questão está ultrapassada.
“O sistema, tal como ele está desenhado, é importante. É uma ferramenta que designaremos como vídeoprotecção, mas ela não substitui aquilo que é essencial, que é uma política de polícia de proximidade para que os cidadãos sintam que há agentes das forças dos serviços de segurança na rua que estão próximos de si e também os comerciantes, que têm uma percepção de insegurança e, portanto, isso tem de ser combatido, porque a segurança é uma liberdade fundamental que os cidadãos têm de ter”, considerou.
O vereador falava à margem do seminário “Violência de rua”, organizado ontem pela Polícia Municipal de Lisboa.
De acordo com o vereador da Protecção Civil, Manuel Brito, a câmara acabou há poucos dias o desenho da videovigilância para a Baixa de Lisboa, numa área que chegará ao Cais do Sodré e que se estenderá ao longo do Martim Moniz, Intendente e avenida Almirante Reis, até à alameda D. Afonso Henriques.
“O sistema terá 52 câmaras e o comando metropolitano de Lisboa da PSP irá, nos próximos dias, fazer-nos a proposta formal para a Câmara de Lisboa dar a sua concordância, mas, do ponto de vista técnico, ela já está estabelecida”, acrescentou.
O sistema de videovigilância na Baixa já tinha sido proposto uma vez pela Câmara de Lisboa e uma outra pela freguesia de São Nicolau, mas ambas as propostas foram reprovadas por questões relacionadas com a protecção de dados dos cidadãos. No entanto, segundo o vereador, esta questão está ultrapassada.
“O sistema, tal como ele está desenhado, é importante. É uma ferramenta que designaremos como vídeoprotecção, mas ela não substitui aquilo que é essencial, que é uma política de polícia de proximidade para que os cidadãos sintam que há agentes das forças dos serviços de segurança na rua que estão próximos de si e também os comerciantes, que têm uma percepção de insegurança e, portanto, isso tem de ser combatido, porque a segurança é uma liberdade fundamental que os cidadãos têm de ter”, considerou.
O vereador falava à margem do seminário “Violência de rua”, organizado ontem pela Polícia Municipal de Lisboa.